Parece que fez dez anos que morreu a afamada princesa Diana. Para as televisões é uma oportunidade, felizmente não-única, de passar imagens de uma gaja boa.
Mas Diana era mais do que isso, mais do que uma boazona, mais do que um estereótipo diligentemente trabalhado e perfeitamente conseguido de uma loira estúpida com cabelo pó fellatio. Diana era também uma bulímica anoréctica que pecava em seios aquilo que sobejava em insegurança e falta de personalidade. No fundo, é o reflexo do declínio da monarquia nos tempos em que hoje vivemos, antes e depois do casamento, numa atitude quase tão surreal como ver um preto aristocrata a fazer rap.
O Charles estava apaixonado por Camilla Parker Bowles (a mulher mais parece um cavalo se esquecermos as deputadas portuguesas), ou seja, enquanto Diana papava tudo quanto mexia, desde pernetas a muçulmanos (que, aliás, lhe valeu a alcunha de princesa do povo), Charles continuava a trocar cartas de amor com Camilla.
God Save The Queen!!
(A sério, esta Sena anda a dar cabo de mim!!)